De acordo com as últimas informações, as operações de busca continuam em meio a inúmeras réplicas e de temperaturas de -10 graus Celsius, o que dificulta o trabalho dos especialistas.
A imprensa local dá conta de 113 mortos na província de Gansu e 14 em Qinghai, além de centenas de feridos que estão a ser tratados no local, em centros de saúde próximos ou em hospitais.
As autoridades e a Cruz Vermelha Chinesa enviaram suprimentos de socorro, incluindo casacos, colchas, camas dobráveis, alimentos, tendas e fogões para a área atingida pelo desastre para garantir as necessidades básicas das vítimas.
Anteriormente, o presidente chinês, Xi Jinping, orientou acelerar os esforços de resgate após o terremoto e monitorar de perto as mudanças climáticas para evitar desastres secundários, em meio à onda de frio que afeta diversas regiões do país.
O governo central alocou 200 milhões de yuans (cerca de 28,18 milhões de dólares americanos) em fundos para apoiar os esforços de socorro.
Os Ministérios de Gestão de Emergências e Finanças alocaram 150 milhões de yuans para Gansu e o restante para Qinghai.
De acordo com a Comissão Nacional de Saúde, especialistas nacionais em cuidados intensivos, ortopedia, neurocirurgia e cirurgia geral dos hospitais de Beijing e Sichuan (sul) mudaram-se para o condado de Jishishan, onde foram registrados os maiores danos.
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