Segundo o jornal Global Times, a rede será segura e confiável, permitindo uma experiência fluida e inclusiva aos utilizadores, tendo em conta o ambiente.
Os especialistas esperam que a proporção de energia verde em centros de dados recém-construídos para este fim exceda os 80 por cento.
Segundo o jornal, o projeto está alinhado com os esforços da China para promover um desenvolvimento económico de alta qualidade focado no avanço da computação, considerada um recurso fundamental para a economia digital.
Segundo analistas, o poder da computação também é uma nova área de competição tecnológica entre a China e os Estados Unidos, depois da questão dos semicondutores.
Em 2022, o gigante asiático lançou o plano “East Data, West Computing”, um megaprojeto para estabelecer oito centros nacionais de computação e 10 clusters de centros de dados com o objetivo de canalizar mais recursos computacionais das regiões orientais para as ocidentais menos desenvolvidas.
De acordo com o plano planeado, até 2025 a infraestrutura digital estará ligada de forma eficiente a uma vasta gama de setores e a nação tornar-se-á líder mundial em inovações digitais.
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