Segundo relatos da mídia local, naquela cidade, capital da província de Azuay, o fluxo do rio voltou ao normal enquanto persistem as chuvas.
A estação seca neste país sul-americano afetou a geração de eletricidade especialmente na bacia amazônica, que alimenta as usinas hidrelétricas da região e onde os rios apresentavam vazões mínimas.
No dia 27 de outubro, o Equador iniciou uma nova etapa de apagões que se devem não só à seca, mas também à falta de previsões e investimentos para que o parque termelétrico responda à situação climática.
No Plano de Operação do Sistema Interligado Nacional enviado ao Ministério de Energia, a Corporação Elétrica do Equador (Celec) alertou o então governo do presidente Guillermo Lasso sobre a possibilidade de racionamento diante da escassez de água.
mem/nta/ls