Segundo Loffredo, isto será feito através da intervenção mais aprofundada do bloco de segurança, composto pelas Forças Armadas e pela Polícia Nacional, cujas operações já começaram nas províncias do Litoral, as mais conflituosas desta nação Sul-Americana.
Por parte do Ministério do Interior, falou-se também na construção de Quartéis Intermédios, atuais Unidades de Polícia Comunitária (UPC), uma vez que estes centros são insuficientes para o nível de criminalidade que existe atualmente, disse o ministro da Defesa no conclusão da reunião do gabinete de segurança.
Da mesma forma, constatou-se que a reunião foi presidida pelo presidente Daniel Noboa e ocorreu na manhã desta quinta-feira no município de Daule, província de Guayas.
O cantão de Daule sofre ataques, extorsões e outros crimes cometidos principalmente por gangues criminosas associadas ao tráfico de drogas, apesar das operações militares e policiais.
Dados oficiais indicam que o Equador fechará 2023 com um triste recorde de mais de sete mil mortes violentas por 100 mil habitantes, número que o coloca entre os países mais perigosos da América Latina e do mundo.
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