Segundo a entidade, isso se explica porque a população com capacidade de trabalho em todo o país cresceu acima da possibilidade de criação de novos empregos.
Por gênero, como sempre, as mulheres são o setor mais afetado, com um total de nove pontos percentuais, enquanto no homens esse indicador chegou a 8,5.
O INE indicou que os segmentos da economia nacional com maior expansão do pessoal ocupado neste período foram a saúde, a administração pública e a indústria de transformação.
Em relação às categorias profissionais, os trabalhadores independentes aumentaram 6,2 pontos e funcionários formais com três unidades.
Segundo dados da entidade, o trabalho informal atinge 27,5 em cada 100 pessoas com capacidade de trabalho no Chile.
Este setor é composto por homens e mulheres com empregos precários, sem contrato ou horário fixo e que estão fora dos benefícios laborais e da proteção social.
Enquanto isso, na Região Metropolitana de Santiago, aquela com maior concentração populacional e onde está incluída a capital, o desemprego entre setembro e novembro foi de 9,7%, com aumento de um ponto percentual em 12 meses.
Nesta zona do país, o INE disse que as maiores fontes de trabalho foram a administração pública, a indústria transformadora e os transportes.
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