Em um comunicado, ele descreveu a ação contra a soberania e a segurança do país como flagrante e hedionda, em um ato que causou vítimas e minou os entendimentos entre as forças armadas e a coalizão estrangeira.
A esse respeito, ele indicou que um veículo aéreo não tripulado realizou um ato injustificado contra uma entidade de segurança iraquiana que operava dentro das autoridades concedidas pelo Comandante-em-Chefe da instituição militar.
Nesse sentido, ele considerou que a agressão representa uma escalada perigosa e um ataque contra o Iraque, que se afasta do espírito e do texto da autorização e da missão para a qual a coalizão internacional estava presente no país.
Na quinta-feira, a imprensa noticiou que um bombardeio dos EUA contra a sede das Forças de Mobilização Popular do Iraque matou o vice-comandante das operações do Cinturão de Bagdá na resistência, Haj Mushtaq Talib Al-Saeedi.
Quatro mísseis foram lançados, três deles ao mesmo tempo e o quarto teve como alvo o carro do comandante Talib Al-Saeedi, segundo a mídia.
Além do líder do Movimento Al-Nujaba, seu assistente foi morto e outras seis pessoas ficaram feridas.
O atentado coincidiu com os preparativos das forças iraquianas para as celebrações em comemoração à fundação do exército.
Ao mesmo tempo, o bombardeio ocorreu em um momento em que os movimentos de resistência iraquianos mantêm sua resposta contra as bases ilegais dos EUA na Síria e no país, em apoio ao povo palestino em Gaza.
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