Segundo estimativas preliminares da entidade, os setores com maior impacto foram alimentação (7,1 por cento), energia (5,6) e serviços (3,1), sem contar o cigarro, que cresceu 9,8.
Contudo, no caso dos alimentos, a boa notícia é que a inflação manteve a tendência descendente em dezembro, depois dos 7,7 registrados em novembro, indicador que em dezembro de 2022 tinha ultrapassado os 12 por cento.
Quanto aos serviços, a subida dos preços foi marcada pelos transportes.
A inflação na França terminou o mês de novembro com uma variação homóloga de 3,5 por cento, razão pela qual o aumento reportado pelo Insee nas suas estimativas do mês passado é preocupante, confirmando a questão económica como uma das que mais preocupa os cidadãos.
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