Desde o início da agressão contra o enclave costeiro, em 7 de outubro, 22.830 pessoas perderam a vida ali e mais de 58.400 sofreram ferimentos, afirmaram em comunicado.
Por seu lado, a agência oficial de notícias Wafa informou que oito cidadãos morreram esta manhã em bombardeamentos israelenses contra uma casa na cidade de Deir Al-Balah.
Um drone daquele país também disparou contra o pátio do Hospital Europeu de Gaza, a sudeste de Khan Yunis, enquanto caças abriram fogo contra os edifícios da Faculdade de Ciências e Tecnologia da mesma cidade, acrescentou o meio de comunicação.
Segundo Wafa, aviões também bombardearam o campo de refugiados de Maghazi.
Várias estações de televisão árabes também relataram confrontos violentos entre milicianos palestinos e soldados israelenses, que tentam penetrar em áreas do centro e do sul do enclave.
“Acordo pensando que isto é um pesadelo passageiro, mas é uma realidade”, disse Nabil Fathi, 51 anos, em declarações à rede de notícias catariana AL Jazeera.
“A minha casa e a do meu filho foram destruídas, temos cerca de vinte vítimas mortais na nossa família. Não sei para onde iremos, mesmo que sobreviva”, disse.
jf/rob/ls