Dada a vulnerabilidade dos países da região a eventos naturais adversos, é essencial fortalecer a preparação, a resposta e a recuperação diante desses fenômenos, disse o Ministério das Relações Exteriores.
Outro dos desafios dos últimos anos é o da mobilidade humana, e é por isso que o Chile buscará promover o diálogo para uma abordagem abrangente que garanta a proteção dos direitos humanos dos migrantes e, ao mesmo tempo, promova um fluxo ordenado, seguro e regular.
O país também pretende fortalecer a cooperação no combate ao crime transnacional por meio da troca de informações, estratégias conjuntas e capacitação institucional.
O Chile assumiu a presidência do Consenso de Brasília por seis meses durante uma reunião virtual da qual participaram o subsecretário interino de Relações Exteriores, Rodrigo Olsen, a secretária para a América Latina e o Caribe do Ministério das Relações Exteriores do Brasil, Gisela Padovan, e os coordenadores nacionais dos países da região.
Esse instrumento foi estabelecido em uma reunião de líderes da área convocada em 30 de maio de 2023 pelo presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva.
É um mecanismo para fortalecer os laços entre os 12 países sul-americanos, promover a cooperação e projetar a voz da sub-região no mundo.
Ele se baseia no diálogo e no respeito à diversidade dos povos, no compromisso com os direitos humanos, no desenvolvimento sustentável, na defesa da soberania e na não interferência em assuntos internos.
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