Nas últimas semanas, foi confirmada a presença notável desses insetos, disse a Dra. Elisa Cabeza, professora da Cátedra de Doenças Infecciosas da Universidade da República (Udelar).
O especialista disse ao La Diaria que este é um fato que se repete no verão austral. Mas reconheceu que neste momento isso está a acontecer sobretudo nesta capital e noutras zonas do país, onde foi confirmado pelo Laboratório de Vetores da Faculdade de Medicina de Udelar.
Explicou que os “três gêneros de mosquitos de maior importância médica” que circulam no Uruguai são Aedes aegypti, Culex e Anopheles.
Embora o primeiro deles seja aquele a que é sempre dada «maior importância, devido às doenças que transmite», como a dengue, este ano o «alarme» também foi dado pelo surto de encefalite equina, que pode transmitir o Aedes aegypti e outras variantes.
“É a mesma variante que foi notificada na Argentina e no Uruguai neste momento foram notificados quase 500 casos em cavalos”, lembrou o especialista.
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