No documento, o presidente ordena ao Ministério do Interior, ao Governo e à Polícia Nacional que proporcionem proteção aos altos funcionários que compõem o Gabinete Estratégico de Segurança, bem como aos seus cônjuges e filhos que residam nesta nação sul-americana.
Anteriormente, o presidente declarou a existência de um conflito armado interno em todo o território nacional e identificou mais de 20 grupos do crime organizado como terroristas.
Nesse sentido, Noboa autorizou as Forças Armadas e a Polícia Nacional a usar armas pesadas contra eles e a restaurar a ordem nas ruas.
Esta é a primeira crise que o jovem empresário enfrenta após assumir a Presidência há dois meses, enquanto é questionado por equatorianos que veem com pouca simpatia suas promessas de campanha de atacar com mão pesada grupos ligados ao tráfico de drogas.
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