Isso aconteceu na quarta-feira, quando a libra esterlina subiu devido ao aumento da inflação no Reino Unido.
O índice do dólar atingiu 103,58 pontos, seu nível mais alto desde 13 de dezembro, ampliando os ganhos após um salto de 0,67%.
O aumento deveu-se, em parte, às declarações de Christopher Waller, do Federal Reserve (Fed), de que, embora os EUA estejam próximos da meta de inflação de 2% do Fed, o Fed não deve se apressar em cortar sua taxa de juros básica até que esteja claro que a inflação permanecerá baixa.
De acordo com a ferramenta FedWatch da CME, as expectativas do mercado em relação a um corte nas taxas em março caíram de 75% na sessão anterior para 60%, e os rendimentos dos EUA subiram.
O dólar ganhou 0,45% em relação ao iene japonês, sensível à taxa de juros, para 147,84 unidades por dólar, sendo negociado em seu nível mais alto desde o início de dezembro. O dólar também subiu 0,1 por cento no mercado de câmbio chinês, para 7,2265 yuans, atingindo uma nova alta de dois meses.
Enquanto isso, o euro foi negociado de forma estável a US$ 1,10870, com queda de 0,7 por cento. A libra subiu 0,1 por cento em relação ao dólar, para US$ 1,2646, com o aumento dos dados da inflação britânica reforçando as expectativas do mercado de que o Banco da Inglaterra levará mais tempo para cortar as taxas do que outros bancos centrais.
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