Segundo o senhor manifestou, não há necessidade da presença de militares externos dentro do território iraquiano e indicou a ativação do trabalho do comitê conjunto entre o país e a coalizão internacional.
Além disso, Rasoul comentou sobre a importância de programar a retirada das forças externas do Iraque, bem como reconsiderar a naturalidade do relacionamento em geral.
Nesse sentido, indica que o governo tem uma visão na próxima etapa que inclui trabalho técnico conjunto para poder terminar a missão da coalizão internacional e passar a níveis de segurança bilateral e cooperação militar.
A respeito, o general da divisão sinalizou que existe um grande interesse governamental no tema do armamento, e equipar o exército e outras forças de segurança na nação.
Esta semana, o primeiro-ministro do Iraque, Muhammad Shiaa al-Sudani, considerou que o final da missão destas forças estrangeiras é crucial para a segurança e estabilidade no país, bem como para manter os vínculos bilaterais com os membros da aliança militar.
Durante sua participação no Fórum Econômico Mundial em Davos, a postura do líder do Executivo iraquiano enfatizou-se na necessidade de iniciar um diálogo imediato para levar um conhecimento sobre um calendário com o objetivo de concluir a missão dos assessores internacionais.
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