Ele reafirmou que seus integrantes participarão de uma marcha até o Congresso junto com membros de diversas organizações sociais, sindicais e políticas.
Seremos uma multidão e não caminharemos obedientemente e no caminho que o Governo quer, alertou o secretário-geral da ATE, Rodolfo Aguiar.
A administração pública ficará toda paralisada. Apenas serão garantidas guardas mínimas nos serviços essenciais e no caso das organizações que cuidam de reformados serão atendidas apenas as emergências que possam surgir durante o dia, acrescentou.
Desta forma, a ATE junta-se ao apelo da Confederação Geral do Trabalho contra um plano de ajustamento, que incluía uma desvalorização de 118 por cento, um protocolo antiprotesto, um decreto de necessidade e urgência e um pacote de leis apresentado pelo presidente Javier Milei.
Este grupo exigirá a reintegração imediata de mais de seis mil trabalhadores demitidos, melhorias salariais para enfrentar a inflação elevada e estabilidade no emprego.
Além disso, exigirão o fim das tentativas de privatização e desmantelamento de empresas e organizações estatais.
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