Segundo o Ministério da Defesa, relatado pela Agência de Notícias AIB, a ação ocorrida na província de Oudalan foi planejada para matar ou capturar nos arredores da fronteira com Mali e Níger e um dos máximos responsáveis pelo formação radical, chamado Haruna Ouel.
Como resultado da ação violenta militar contra o grupo considerado terrorista pelo governo burquinense, também resultou em feridos, matou outros quatro e provocou forte destruição de armas modernas e vários veículos, precisou o relatório.
Burkina Faso, país do Sahel onde governa uma junta militar, é afetado por grupos violentos como o EIGS e a Al Qaeda, os quais enfrentam o Exército e provocam mortes e muitos afetados nas comunidades.
mem/obf/cm