Segundo o diretor do INAH, Diego Prieto, o índice de visitas aumentou 23,5 por cento em 2023 segundo os números registados nas obras de recuperação de vestígios que permitiram o resgate de mais de 59 mil elementos imobiliários, 699 restos humanos também como a preservação de 2 mil 250 características naturais.
Ele destacou a descoberta de roupas, ferramentas e mais de um milhão de fragmentos de cerâmica encontrados em 29 áreas que compõem o local com quase uma dezena de museus.
No caso de Chichen Itzá, o responsável reportou um aumento de 17 por cento nas visitas no ano passado face às registadas no mesmo período de 2022, o que representa mais de dois milhões de pessoas, tanto estrangeiras como nacionais, ao mesmo tempo que destacou o número recorde de 7 mil 500 em um dia referente ao equinócio da primavera.
Durante a conferência realizada no Palácio Nacional, Prieto apresentou o balanço e mencionou a chegada de estrangeiros a outros sítios de grande interesse arqueológico como Uxmal e Tulum, onde o fluxo de participantes aumentou 20 por cento e 23, respectivamente.
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