Em sua conta no X (antigo Twitter), a agência da ONU indicou que o motivo do encerramento são os bombardeamentos israelitas e as restrições de acesso a estas instalações de saúde.
Em repetidas ocasiões, diversas instituições como o Fundo das Nações Unidas para a Infância, o Programa Alimentar Mundial e a Organização Mundial da Saúde (OMS) denunciaram os ataques israelitas contra os hospitais de Gaza e o bloqueio à entrada de medicamentos e alimentos no enclave.
Precisamente, Sean Casey, Oficial de Emergências de Saúde da OMS, salientou há dias que o sistema de saúde local está a deteriorar-se rapidamente.
“Vi o sistema de saúde colapsar diante dos meus olhos”, disse ele aos jornalistas depois de regressar de uma visita de cinco semanas a Gaza.
Mais de 26 mil palestinos morreram e 65 mil ficaram feridos naquele território desde o início da nova onda de violência em 7 de outubro, segundo dados oficiais.
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