O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Wang Wenbin, disse que Beijing espera a implementação imediata dessas ações com o objetivo de proteger os civis, diminuir a escalada da situação na região e aliviar a crise humanitária no enclave.
“Condenamos todos os atos de danos a civis, nos opomos a qualquer violação do direito internacional e instamos todas as partes do conflito a cessar imediata e completamente os combates, respeitar o direito humanitário internacional e evitar uma catástrofe humanitária de maior escala”, acrescentou.
Sobre a situação na Faixa de Gaza, além de pedir um cessar-fogo imediato e abrangente no enclave, Beijing pede a implementação efetiva das resoluções do Conselho de Segurança da ONU.
Para a China, qualquer acordo futuro deve aderir ao princípio de “governo palestino por palestinos”, reconciliação palestina interna e um tratado de paz baseado na solução de dois estados.
Na semana passada, o Tribunal Internacional de Justiça evitou ordenar um cessar-fogo em Gaza em sua decisão sobre uma acusação sul-africana contra Israel por suas ações contra o povo palestino.
No entanto, ordenou que Israel não cometesse genocídio em sua operação militar e permitisse a entrada de ajuda humanitária na Faixa.
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