De acordo com o porta-voz Wang Wenbin, desde o ano passado, os intercâmbios entre os dois países foram retomados rapidamente em todos os níveis e a cooperação em vários campos registrou resultados frutíferos.
Para o porta-voz, isso demonstra a “vitalidade vigorosa das relações entre a China e a França” após a pandemia.
Wang enfatizou que, nas últimas seis décadas, os dois países aderiram à independência e à autodeterminação, alcançaram o desenvolvimento comum por meio da cooperação benéfica, promoveram o aprendizado mútuo entre as civilizações em pé de igualdade e trabalharam para enfrentar os desafios globais por meio da coordenação multilateral.
De acordo com o porta-voz, as duas nações celebrarão o 60º aniversário do estabelecimento de relações diplomáticas e o Ano China-França da Cultura e do Turismo em 2024.
Disse que esse era um novo ponto de partida histórico e que Beijing estava pronta para trabalhar com Paris para construir uma parceria estratégica abrangente mais forte e dinâmica.
Dessa forma, “contribuiremos conjuntamente com sabedoria e força para a paz, a segurança, a prosperidade e o progresso mundiais”, acrescentou.
Uma ideia semelhante foi promovida pela recente mensagem de congratulações do presidente chinês Xi Jinping ao seu colega francês, Enmanuel Macron. Ele lembrou que, há 60 anos, a França quebrou o gelo da Guerra Fria, atravessou a divisão entre os blocos e empurrou o mundo na direção certa do diálogo e da cooperação com a nova China.
De acordo com a agência de notícias Xinhua, Macron também enviou uma mensagem de congratulações na qual destacou que 2023 foi um ano de revitalização abrangente das relações bilaterais, um caminho que ele espera fortalecer ainda mais em 2024.
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