De acordo com Chen Binhua, porta-voz do Gabinete de Assuntos de Taiwan do Conselho de Estado, quaisquer novas tentativas de separar aquela região insular do território da China correm o risco de criar uma situação mais perigosa.
Da mesma forma, acrescentou que a futura implementação do Acordo Marco de Cooperação Econômica, um pacto abrangente entre o continente e a ilha, será determinado pelas políticas e atitudes do DPP.
Recentemente, o candidato do Partido no poder, Lai Ching-te, venceu as eleições para a liderança de Taiwan com 40,05% dos votos, mas a organização política perdeu a maioria legislativa, que é agora controlada pelo Kuomintang.
O governo chinês enfatizou que os resultados destas eleições não alteram o padrão básico das relações e a busca pela reunificação.
Numa declaração, Beijing enfatizou a adesão ao Consenso de 1992 e ao princípio de Uma Só China: “nos oporemos resolutamente aos atos separatistas de independência de Taiwan e à interferência de forças externas”.
O continente comprometeu-se a trabalhar com partidos políticos, organizações e pessoas relevantes de todas as esferas da vida na ilha para promover o intercâmbio e a cooperação.
Desta forma, “aprofundar a integração e o desenvolvimento através do Estreito, promover conjuntamente a cultura chinesa, o desenvolvimento pacífico das relações entre ambos os lados e avançar a grande causa da reunificação da pátria”, apontou um comunicado oficial.
oda/idm/cm