O legislador, cuja ligação à fuga de um cerco policial ao criminoso foi publicada pelos referidos órgãos de imprensa, é deputado da Associação Nacional Republicana, no poder, disse o dirigente da agência oficial, Jalil Rachid, citado pela estação de rádio Monumental 1080.

A certeza sobre a responsabilidade do parlamentar do departamento nordestino de Amambay na fuga do narcotraficante brasileiro surgiu na sequência de uma rusga à empresa agropecuária Salto Diamante, da qual Gomes aparece como acionista e de onde Mendes fugiu, salientou o dirigente da Senad.

Rachid, embora tenha esclarecido que “falar de suspeitas ou de participação na fuga cabe ao Ministério Público”, associou Gomes à abertura do processo pela agência antidrogas, na sequência de um pedido da Polícia Federal brasileira para capturar os acusados de serem líderes de uma organização de narcotráfico.

Mendes, suposto traficante de droga, foi um dos alvos de uma operação conjunta paraguaio-brasileira denominada Operação Sanctus, lançada em dezembro pelas forças dos dois países.

Um artigo publicado pelo jornal Campo Grande News, do país vizinho, aludiu a um legislador paraguaio como suposto membro de uma rede que ajudou Mendes e seu irmão Hermógenes, membros do grupo criminoso brasileiro Comando Vermelho e agora foragidos da justiça, a escapar.

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