Essa será a terceira visita de Zelensky a Paris desde o início da guerra, e a reunião servirá para “discutir a situação na linha de frente, as necessidades militares, econômicas e humanitárias da Ucrânia, bem como as negociações para a adesão da Ucrânia à União Europeia, à qual a França oferece seu total apoio”, de acordo com fontes da presidência francesa.
O comunicado considerou que “este acordo segue os compromissos assumidos no formato do G7 à margem da cúpula da OTAN em Vilnius em julho de 2023”, cujo objetivo era “garantir a presença duradoura de uma força capaz de defender a Ucrânia hoje e dissuadir qualquer agressão russa futura”, bem como “fortalecer a estabilidade econômica e a resiliência da Ucrânia”.
A esse respeito, a OTAN estabeleceu que, no caminho para a adesão à Aliança, deveriam ser estabelecidos acordos de segurança com os estados-membros, mas até agora apenas o Reino Unido assinou esse acordo em janeiro, enquanto o restante dos países da União Europeia ainda não deu esse passo.
Por esse motivo, a presidência francesa reafirmou sua “determinação de continuar a fornecer, a longo prazo e com todos os seus parceiros, apoio inabalável à Ucrânia e ao povo ucraniano”, e observou que Zelensky continuará as negociações com vários outros países, da Itália aos Estados Unidos, nos próximos dias.
mem/acm/bm