O chefe do Departamento de Relações Internacionais do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba também transmitiu saudações aos presentes em nome do Primeiro Secretário do grupo político da ilha caribenha e Presidente do país, Miguel Díaz-Canel.
Lozada lembrou que, em 1961, o líder da Revolução Cubana, Fidel Castro, advertiu de Havana que o imperialismo e o colonialismo são duas âncoras que mantêm o universo à distância e, 60 anos depois, essas palavras ainda são válidas hoje.
Ele também destacou que Cuba foi submetida ao mais longo e cruel bloqueio dos Estados Unidos, uma política que se intensificou nos últimos cinco anos e que afeta os principais ramos da economia cubana.
Além disso, o governo dos EUA incluiu a nação caribenha na lista espúria de países patrocinadores do terrorismo, enquanto ocupava ilegalmente parte do território cubano na província de Guantánamo.
“Esse fórum deve se manifestar de forma decisiva contra o genocídio israelense contra o povo palestino”, disse Lozada, acrescentando que seu país reitera seu apelo pela independência de Porto Rico e pela autodeterminação do povo do Saara Ocidental.
Por fim, ele enfatizou que o Partido Comunista de Cuba condena as sanções ocidentais contra a Federação Russa, bem como a expansão da Organização do Tratado do Atlântico Norte para o leste.
Também destacou sua convicção de que o atual fórum na capital russa contribuirá para a defesa do direito internacional e é uma enorme contribuição para o multilateralismo.
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