Pelo contrário, a rejeição do trabalho realizado pelo chefe do Palácio de La Moneda diminuiu para 55,2%, de acordo com os dados do pesquisa realizada em todo o país através da internet.
Também houve uma diminuição no percentual de quem pensa que o Chile está retrocedendo durante a atual gestão.
Relativamente às figuras políticas que poderão concorrer à presidência em futuras eleições, a vantagem vai para Evelyn Matthei, da coligação de direita Chile Vamos, com 29,3% de apoio.
Em segundo lugar está o extremista José Antonio Kast, com 13,2, seguido pelo Ministro da Interior Carolina Tohá, que tem 10,4 pontos.
A investigação incluiu Festival Internacional da Canção de Viña del Mar, cuja comemoração é polémica depois dos devastadores incêndios naquela região, que deixaram mais de 130 mortos e 18 mil vítimas, muitas com a perda total dos seus bens.
Sobre este tema, 35,1 em cada 100 entrevistados opõem-se à sua celebração devido à recente catástrofe; 43,5 disseram que sim, mas com a condição de entregar todo o dinheiro arrecadado às vítimas; enquanto 21,4 se mostraram inclinados a fazê-lo, por ser uma tradição da cidade.
Quanto à situação da Região Metropolitana de Santiago, onde está localizada a capital, 67,2% estimam que tenha mantido um forte declínio nos últimos anos.
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