Estatísticas levantadas pela Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo indicam também que a mascarada injetou 143,5 milhões na economia nacional este ano, considerando os impactos diretos e indiretos.
Este valor é seis por cento superior ao registado no ano passado, quando os veranistas estrangeiros gastaram US$ 134,9 milhões nas férias.
“O carnaval “É a expressão da cultura popular brasileira mais conhecida internacionalmente e representa o que temos de melhor, nossa alegria e nossa diversidade”, declarou o presidente da Embratur, Marcelo Freixo,
garantindo que o que foi dito acima “foi o que encantou os jornalistas dos Estados Unidos”. .” Estados Unidos, Europa e América Latina, que trouxemos para viver de perto e falar em seus países sobre aquela experiência que só existe no Brasil.”
Turistas internacionais participaram, em sua maioria, do Carnaval do Rio de Janeiro (68 mil 890 pessoas).
O segundo estado com maior presença de visitantes estrangeiros durante a festa foi São Paulo (48 mil 978), seguido por Minas Gerais (31 mil 355), Bahia (19 mil 683) e Pernambuco (7.553). As demais divisões territoriais contaram com a presença de 52 mil 411 foliões de fora do país.
O Rio foi o estado que mais impactou a economia, com 273,6 milhões de reais (perto de 55 milhões de dólares, (30,1%) gastos por turistas internacional.
As cidades de Belo Horizonte (capital de Minas Gerais (sudeste), Rio e Salvador (Bahia, nordeste) foram escolhidas para que os jornalistas pudessem viver intensamente a experiência e depois reportar tudo em seus países. Em
2023, o gigante sul-americano voltou a os níveis pré-pandemia de Covid-19 no número de turistas internacional, com quase seis milhões.
O país também bateu o recorde de entrada de recursos, de cerca de 6,9 bilhões de dólares (o maior da série histórica iniciada em 1995).
A Embratur percebe os mercados latino-americano, americano e britânico como estratégicos para aumentar o número de visitantes internacionais.
O carnaval Rio é listado como o mais emblemático do Brasil e os especialistas consideram-no o maior espetáculo do mundo, mas outros estados (Salvador, Recife, Olinda, Florianópolis e São Paulo) realizam anualmente seus bailes de máscaras com características específicas de suas regiões.
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