“A Plaza de Bolívar servirá de palco para reivindicar garantias e respeito à vida e à paz”, disse Sandra Ramírez, senadora do Partido Comunes, nascido das antigas FARC-EP, ao convidar a sociedade a denunciar os crimes contra os signatários da paz e líderes sociais.
A senadora afirmou que 188 líderes e 44 ex-combatentes foram assassinados no recém-encerrado ano de 2023 e acrescentou que, até agora, em 2024, 15 e quatro, respectivamente, foram mortos.
Ramírez apelou para que “as vozes sejam erguidas contra a violência e para que os grupos armados se unam ao apelo à paz, ao diálogo e à reconciliação” proposto pelo governo de Gustavo Petro em busca de uma solução pacífica para os conflitos internos do país.
Segundo o Instituto de Estudos para o Desenvolvimento e a Paz, de setembro de 2016 até o dia 6 deste mês, 412 signatários do Acordo Final de Paz foram mortos na Colômbia.
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