De acordo com um comunicado do Ministério das Relações Exteriores divulgado na capital, a Colômbia argumentou que os resultados dessas ações devem ser vistos no contexto da grave situação atual.
Eles revelam, enfatizou, como a responsabilidade internacional de Israel foi comprometida por essas ações e que o país deve cessar sua conduta em violação de seus compromissos internacionais.
Além disso, a Colômbia conclamou o governo israelense a pôr fim à ocupação e à implementação de políticas e práticas em violação, e a cumprir suas obrigações de fornecer reparações e compensações pelos danos causados, além de garantias de não repetição.
O segundo dos pontos levantados referia-se à necessidade de que terceiros Estados, por um lado, não reconhecessem a ocupação ilegal e se abstivessem de ajudar ou auxiliar em sua continuação.
Uma terceira questão levantada dizia respeito às Nações Unidas e, em particular, à Assembleia Geral e ao Conselho de Segurança, com o objetivo de que eles redobrar seus esforços para encontrar medidas adicionais para o mesmo efeito.
O comunicado lembrou que dito processo é independente da ação movida pela África do Sul contra Israel perante a CIJ em 29 de dezembro de 2023, após o que a Colômbia anunciou que acompanhará essa ação legal por meio de recursos e ferramentas processuais.
ro/ifs