O evento reunirá líderes políticos e sociais de toda a região, com o objetivo de discutir soluções e maneiras de ampliar a aproximação entre os países do continente.
Os participantes também incluem representantes de movimentos populares, mulheres, estudantes, sindicatos, intelectuais, comunidades acadêmicas e representantes do governo.
A vice-presidente da Colômbia, Francia Márquez, e o ex-presidente do Uruguai, José “Pepe” Mujica, também confirmaram presença.
São esperados mais de 1.500 líderes e ativistas de organizações políticas, movimentos populares, sindicatos e partidos políticos.
“Vamos nos reunir com o maior número possível de organizações sociais, sindicatos, movimentos estudantis e partidos políticos para discutir e trocar ideias sobre os problemas comuns da Nossa América e os caminhos para o futuro”, disse Mujica sobre a reunião.
Ele ressaltou que, “além das diferenças que possamos ter, temos um conjunto de interesses comuns. Lá em Foz do Iguaçu, onde as fronteiras se encontram, vamos trazer esperança”, observou.
O evento, que será realizado no Centro de Convenções, contará com mesas redondas sobre questões relacionadas à crise sistêmica do capitalismo, ameaças à paz e à soberania dos povos, manifestações culturais e, é claro, os desafios da integração da América Latina e do Caribe.
Desde o ano passado, movimentos populares e sindicatos vêm trabalhando na organização do encontro, que além de debater os rumos da política regional, ainda tem como objetivo construir a unidade em torno de uma plataforma político-programática para a integração dos povos.
O programa também inclui palestras nos dois primeiros dias sobre a crise global do capitalismo e as ameaças à soberania dos povos.
Um evento cultural em solidariedade a Cuba e um festival latino-americano também estão incluídos.
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