Em um longo comunicado, a KCNA, agência de notícias estatal da RPDC, classificou a campanha de Washington pelos direitos humanos na RPDC como falsa e disse que se trata de um “espasmo periódico” sobre a questão, motivado por sua inferioridade no confronto político e militar com Pyongyang.
A KCNA observou que, hoje em dia, a principal preocupação da comunidade internacional com relação a essa questão delicada é a proteção do direito à vida na Faixa de Gaza, cuja população está sujeita a extermínio em massa.
Depois de expor a situação na Palestina ocupada, a KCNA acusou os EUA de ignorar os crimes de Israel e, ao mesmo tempo, encarregou Turner de lidar com as supostas violações dos direitos humanos na RPDC, uma jogada que o país cinicamente pratica com outras nações.
Isso revela com clareza que a verdadeira intenção de tal “juíza” não é defender os direitos humanos, mas manchar a imagem de países independentes e anti-imperialistas visando semear a discórdia dentro deles para derrubar seus governos, denunciou KCNA.
Nós a aconselhamos (Turner) a ir para o Oriente Médio, onde ela teria muito trabalho a fazer se for uma verdadeira defensora dos direitos humanos e não uma servidora política da Casa Branca, concluiu o comentário.
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