Nesta data de 1978, por ocasião do 60º aniversário do heroico Exército Vermelho da URSS, o monumento foi inaugurado pelo líder da revolução cubana, general do exército Raúl Castro, então ministro das Forças Armadas Revolucionárias (FAR).
Situado a oeste desta capital, o local alberga os restos mortais de 67 combatentes da nação euro-asiática entre os 20 e os 30 anos de idade, que morreram devido a acidentes enquanto ofereciam a sua ajuda solidária em instituições armadas das FAR entre 1960 e 1964.
De acordo com a mídia, desde o dia da inauguração a chama eterna permaneceu acesa no local em memória dos internacionalistas soviéticos, e diante dela, jovens da ex-União Soviética enterraram uma mensagem dedicada à juventude de 2068.
Numerosas delegações da República Eslava país considera o mausoléu escala obrigatória da sua estadia em Cuba porque representa um pedaço da Rússia em solo cubano.
Consequentemente, o presidente da Federação Russa, Vladimir Putin, e a delegação que o acompanhou durante a sua visita a Havana chegaram ao local em 2014.
Da mesma forma, em Fevereiro de 2016, no âmbito da sua visita oficial à ilha das Antilhas, o líder da Igreja Ortodoxa Russa, o Patriarca Kirill, colocou uma oferenda em frente ao complexo de monumentos ao soldado internacionalista soviético.
jha/lld/ls