Sob o lema A emergência alimentar não pode esperar mais. Chega de reajuste! A iniciativa terá início às 9h30, horário local, e os participantes também denunciarão o congelamento de salários e planos sociais.
Entre os grupos que estarão representados estão o Sindicato dos Trabalhadores da Economia Popular (UTEP), a Unidade Piquetera, a Frente de Organizações em luta (FOL), Libres del Sur, a Corrente Classista e Combativa, a Coordenadora para a Mudança Social e o Movimento Socialista dos Trabalhadores.
Segundo estas organizações, estão previstos comícios nos pontos de acesso a esta capital, em frente aos gabinetes da ministra do Capital Humano, Sandra Pettovello, e em diversas províncias.
“Estamos numa situação crítica. O Governo está a cometer um crime social contra milhões de famílias trabalhadoras que não têm um prato de comida. A sua posição é intransigente, abandona os pobres e exclui os trabalhadores”, disse à agência noticiosa. Télam a integrante da FOL Marianela Navarro.
Hoje, 44 mil cozinhas populares, que os movimentos sociais apoiam há duas décadas, esperam que o Estado e Pettovello entreguem alimentos, acrescentou.
Por sua vez, o chefe da UTEP, Alejandro Gramajo, afirmou que este país vive “uma emergência social e as famílias estão morrendo de fome”.
Não podemos permitir isso, afirmou, e destacou a unidade das organizações naquele plano de luta.
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