Foi o que afirmou o presidente da companhia aérea de bandeira do istmo, Pedro Heilbron, numa apresentação das prioridades da empresa a autoridades, empresários e imprensa, entre as quais destacou também um movimento anual de 17,5 milhões de passageiros e, até junho próximo, a ligação a 85 destinos em 32 países da América.
As novas cidades que ligarão o Panamá a outras partes do continente são a região de Raleigh-Durham, na Carolina do Norte, Estados Unidos, e as cidades de Tulum, no México, e Florianópolis, no Brasil, disse.
A contribuição para a economia local, para além da geração de empregos directos e indirectos, disse, será de cerca de 1,6 mil milhões de dólares dos 1,5 mil milhões alcançados em 2023, bem como a criação de 630 novos postos de trabalho, principalmente para pilotos, técnicos de cabine e mecânicos de aviação, formados nas academias especializadas da Copa, o que elevará o número de funcionários para mais de 7 mil.
A revista de bordo Panorama, a nova campanha promocional “It’s very Panama” e outras estratégias da companhia aérea para atrair mais turistas para o istmo, como o Panama Stopover, fazem parte das prioridades para este ano, explicaram.
O Panama Stopover é um programa que consiste em a companhia aérea permitir escalas no país do Canal de até seis dias e sete noites sem custo adicional no trecho de ida ou de volta da viagem.
Desde o seu início em 2019, este projeto trouxe mais de 320 mil excursionistas ao Panamá e espera-se que atinja 150 mil visitantes este ano.
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