Por meio de sua conta no X, disse que, na nação caribenha, todos têm o direito de professar ou não professar crenças religiosas, mudá-las e praticar a religião de sua escolha.
Recentemente, o ministro das Relações Exteriores disse na mesma rede social que a repetida inclusão de Cuba em relatórios unilaterais dos Estados Unidos responde à necessidade de justificar suas medidas desumanas de cerco e guerra econômica contra a ilha.
Observou que a presença de seu país nas listas de terrorismo, direitos humanos e liberdade religiosa dos EUA não está ligada ao desempenho exemplar da nação caribenha.
Em janeiro, Cuba e Nicarágua foram mais uma vez incluídas em uma lista, criada unilateralmente por Washington, de países que, na opinião do governo dos EUA, “participaram ou toleraram violações particularmente graves da liberdade religiosa”.
Entretanto, de acordo com Caridad Diego, chefe do Escritório de Assuntos Religiosos do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba, há ampla liberdade religiosa na maior das Antilhas.
O funcionário lembrou que, somente no início do ano, foram realizadas várias atividades de várias denominações; por exemplo, os praticantes da religião Abacuá comemoraram seu Dia, para o qual realizaram várias atividades.
Além disso, em 2 de janeiro, os iorubás apresentaram a carta do ano e, no primeiro dia de 2024, os católicos celebraram missas pela paz.
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