A análise mostra um encolhimento de dois milhões e 500 mil pessoas nessa situação em relação aos dados de 2022, ao mesmo tempo em que adverte que um milhão e 600 mil indivíduos ainda sofrem de insegurança alimentar severa.
“A melhoria da segurança alimentar pode ser explicada por uma baixa significativa da taxa de inflação geral e da inflação alimentar em particular, que fechou 2023 em 9,28% e 5%, respectivamente, assim como uma queda da taxa de desemprego (…) e uma diminuição da pobreza monetária em 2022”, estimou o PAM.
Os dados correspondem a uma avaliação do país feita com a aplicação de mais de seis mil pesquisas entre novembro e dezembro do ano passado em 133 municípios de 29 departamentos.
“Embora a situação econômica tenha melhorado desde 2022, a vulnerabilidade continua alta”, disse o relatório.
O estudo também destacou como persistem as lacunas entre as áreas urbanas e rurais, com taxas de insegurança alimentar nas últimas de 31%.
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