Sob a direção da professora Regina Balaguer, bailarinos de porte internacional e apurada técnica clássica se apresentarão no Salão Nobre do Centro Cultural Miguel Ángel Astúrias, localizado nesta capital.
Desde outubro passado, o público local aguarda ansiosamente a apresentação de obras do repertório tradicional da companhia, incluindo fragmentos dos balés Dom Quixote e El Corsario, além de Muñecos, Peregrinos e Majísimo, com diversos prêmios.
A companhia conta com mais de 250 produções, principalmente clássicas – também neoclássicas e contemporâneas – como Lago dos Cisnes, Quebra-Nozes, Os Silfos, Coppelia ou Giselle.
Neste país conhecem bem a excelência artística e coreográfica formada em Cuba, o que os leva a serem embaixadores globais do género e a fazerem parte de grupos de prestígio como Tóquio, no Japão, e Wallonie, na Bélgica.
Fundado há 56 anos por Vicentina de la Torre, o Balé de Camagüey continuará amanhã sua jornada pela região no Teatro Presidente de San Salvador, e depois chegará ao Balboa do Panamá e aos de Bonilla e Saibe de Tegucigalpa, e também em San Pedro de Sula, Honduras.
O diretor geral da CH Promotions & PR, Luis R. Pineda, que lidera a organização dos shows, lembrou que a empresa terminará no dia 5 de março.
O segundo do género na maior ilha das Caraíbas e outro dos mais importantes da América Latina prepara-se para os seus próximos compromissos que incluem também a Europa, com o objetivo expresso de manter em vigor a Escola Cubana de Ballet.
Desde a sua primeira digressão global pela Checoslováquia e pela Rússia, ocorrida em 1978, este ballet nunca deixou de irradiar a sua arte, surpreendendo, agradando os gostos mais exigentes e encantando com a experiência.
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