De acordo com o porta-voz do Ministério da Defesa da China, Zhang Xiaogang, os dois lados fizeram mais progressos nessa cooperação, embora ele não tenha entrado em detalhes.
De acordo com o porta-voz, a Prisoner of War/Missing in Action Accounting Agency do Departamento de Defesa dos EUA enviou uma delegação às províncias de Guangxi e Hunan para realizar esse estudo de campo.
“Esta é a primeira pesquisa de campo realizada por ambas as partes desde o surto de Covid-19”, acrescentou o porta-voz.
Também destacou o humanitarismo de Beijing, que há anos ajuda na busca pelos restos mortais de militares americanos desaparecidos no país. O porta-voz mencionou que o Ministério das Relações Exteriores da China, o Escritório de Cooperação Militar Internacional da Comissão Militar Central e os departamentos de arquivos militares também estavam envolvidos nessa colaboração.
Os Estados Unidos e o gigante asiático foram aliados durante a Segunda Guerra Mundial e mais de 250.000 americanos serviram no que ficou conhecido como o campo de batalha “China-Birmânia-Índia”, de acordo com pesquisas históricas.
Em dezembro passado, Pequim e Washington retomaram o diálogo militar após mais de um ano de suspensão, um dos acordos da última reunião entre o presidente chinês Xi Jinping e o presidente americano Joe Biden.
O intercâmbio de defesa foi suspenso depois que a então presidente da Câmara dos Deputados dos EUA, Nancy Pelosi, visitou Taiwan em agosto de 2022.
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