Ela explicou que as doenças raras incluem diferentes tipos de câncer, doenças autoimunes e outras infecções raras.
Afirmou que o Uruguai tem um sistema para lidar com o tratamento dessas condições e anomalias congênitas.
Mencionou a triagem de bebês, a cirurgia fetal intrauterina e os programas de implante de válvula coclear e aórtica.
Rando destacou as ações do ministério, como a criação do Programa de Doenças Raras e Anomalias Congênitas.
Também a elevação do status do Centro Nacional de Referência em Defeitos Congênitos e Doenças Raras (Crenadecer), que reúne os profissionais mais qualificados da área.
Desde 2008, o último dia de fevereiro é comemorado como o “Dia Mundial das Doenças Raras”, que tem como objetivo trabalhar pela igualdade de oportunidades sociais, assistência médica e acesso a diagnóstico e tratamento para as pessoas afetadas por doenças raras.
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