No X, o presidente reiterou seu apelo para que não se cale diante do massacre de quase 30.000 civis na Faixa de Gaza nos últimos cinco meses, em sua maioria mulheres e crianças.
Manter uma posição indiferente diante do massacre do povo palestino “não é apenas inaceitável, é incompatível com a dignidade humana”, advertiu o chefe de Estado.
Na reunião da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC) e em vários fóruns internacionais, Díaz-Canel exigiu o fim imediato dos bombardeios indiscriminados contra a população e a infraestrutura civil dos territórios palestinos.
O movimento político e militar palestino Hamas invadiu o território israelense em 7 de outubro do ano passado, deixando mais de 1.500 mortos e fazendo dezenas de pessoas reféns.
Em resposta, as chamadas Forças de Autodefesa de Israel assediam sistematicamente os habitantes do norte de Gaza com bombas, operações terrestres e o corte de serviços básicos, causando o deslocamento forçado de cerca de um milhão de palestinos para o sul (também sob assédio).
As ações de Israel atraíram a rejeição da maioria dos países da comunidade internacional, enquanto, ao mesmo tempo, mobilizações estão ocorrendo em várias cidades, inclusive em Cuba, exigindo o fim do genocídio contra os palestinos.
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