Em um dia importante, é hora de estar ao lado dessas mulheres incríveis. “Hoje também marca o encerramento da Conferência Nacional de Cultura com essas gigantes da cultura popular brasileira”, escreveu Lula na rede social X.
Ele acrescentou que a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, “tem todo o meu apoio” e o do governo federal para fazer desse ministério “um motivo de orgulho para o povo brasileiro”.
Admitiu que a democracia nacional é recente, assim como “os avanços nos direitos das mulheres no Brasil”.
Ressaltou que seu governo tem realizado muitas políticas para garantir direitos, “seja no combate à violência contra mulheres e meninas, seja nas políticas públicas para garantir autonomia financeira. E vamos avançar ainda mais. As mulheres devem continuar cobrando o governo federal”, comentou.
Pela primeira vez na história, o Brasil tem um ministério exclusivo para as mulheres.
No último ano, o ministério liderou esforços que levaram à aprovação da Lei da Igualdade Salarial entre Mulheres e Homens, à criação do Programa Dignidade Menstrual e à articulação dos entes federados em prol da maior participação política das mulheres, entre outras conquistas.
“Uma das maiores preocupações do presidente Lula é a violência contra a mulher. Por isso, o governo federal lançou o Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios e, neste ano, vai inaugurar novas Casas da Mulher Brasileira, que oferecem abrigo e diversos serviços especializados para mulheres em situação de violência”, disse Gonçalves ontem.
A defesa da democracia é uma prioridade no Dia Internacional da Mulher para a Central Unitária dos Trabalhadores e outros movimentos sociais que ocupam as ruas do gigante sul-americano.
Também neste dia, as mulheres brasileiras estão reivindicando igualdade salarial com os homens e a luta contra todos os tipos de violência.
Além disso, nesta sexta-feira, será lançado o programa “Asas para o Futuro”, visando à inserção de mulheres entre 17 e 30 anos, negras e moradoras da periferia no mercado de trabalho.
Da mesma forma, será anunciada a implementação de leis que reservam cinco por cento das vagas para mulheres em situação de violência no Sistema Nacional de Emprego e nos serviços terceirizados do governo federal.
Também é relevante o Relatório de Transparência Salarial e Critérios Salariais que as empresas com 100 ou mais funcionários devem preencher ou corrigir até o final do dia.
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