Nesta capital haverá um comício à tarde na Praça Independência e depois uma manifestação na esplanada da Universidade da República, onde será anunciada uma proclamação.
Do Intersocial Feminista, a ativista Andrea Tuana confirmou que vários grupos estão convocando a marcha e promovendo slogans.
Ao mesmo tempo, a Federação Uruguaia de Professores apelou aos seus membros para que parassem de trabalhar e se juntassem à manifestação.
A Secretária de Gênero do PIT-CNT, Carolina Spilman, disse que os trabalhadores levantarão o slogan “Nem um direito a menos, chega de retrocesso” e reivindicações contra a violência contra mulheres e meninas.
Spilman denunciou à imprensa que 35 por cento das trabalhadoras sofrem com salários baixos, o que afeta o nível de vida das famílias, especialmente dos menores.
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