Na cerimônia em memória dos professores mártires na capital, o vice-chefe do movimento político e militar enfatizou que a exigência da Pátria é estar ao lado da Resistência face ameaças e pressões da ocupação israelense e seus aliados.

Segundo o líder, o Líbano desfruta de independência e dignidade graças a seus filhos resistentes do exército e do povo.

Além disso, ele observou: “Quando consideramos apropriado ajudar Gaza, trabalhamos a partir do Líbano para suportar todo o fardo junto com o povo do sul e as forças e partidos que nos apoiam”.

A esse respeito, Qassem enfatizou que “para ser patriota, você deve proteger suas fronteiras geográficas, mas para ser humano, você deve ser solidário com os irmãos que estão ao seu lado”.

Para o representante sênior do Hizbullah, a Resistência que libertou o sul e o oeste de Bekaa em 2000 é a mesma Resistência capaz de expulsar o inimigo, apoiada pela bênção de lutar ao lado do exército e do povo.

Diante da pressão, ele disse: “Não vamos nos diminuir e queremos que nossos parceiros na nação sejam sempre grandes e dignos, mas não aceitamos uma facada que beneficie Israel”. “Vocês podem ter certeza das enormes perdas da entidade israelense, apesar de sua política de esconder os danos, porque eles colocaram um terço de seu exército na fronteira norte com o Líbano, e isso mostra a extensão do medo”, disse ele.

Em meio ao genocídio contínuo em Gaza, o secretário-geral adjunto acrescentou que a Resistência Palestina está enfrentando um exército israelense-americano que está assassinando civis, crianças, mulheres e idosos.

A esse respeito, ele disse que a ocupação ataca hospitais, invade e proíbe o atendimento médico aos pacientes, impede a entrada de alimentos e realiza um projeto destrutivo diário organizado para se livrar gradualmente do povo palestino.

Diante dessa brutalidade, a Resistência triunfou e impediu que Israel atingisse seus alvos, a despeito de todo o apoio político, midiático, material e armamentista de Washington e do Ocidente.

Quanto às discussões sobre o acordo de cessar-fogo, Qassem reafirmou que a solução está em parar a guerra, pois “quem tentar esmagar a resistência descobrirá que ela não pode ser detida”.

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