Segundo o órgão, o aumento anual foi de 276,2% e o setor com maior aumento foi o de comunicações (24,7%), pelo aumento dos serviços de telefonia e Internet.
Em segundo lugar, ficou o setor de transportes (21,6%) e, em terceiro, o de habitação, água, eletricidade, gás e outros combustíveis (20,2%).
A divisão com a maior incidência em todas as regiões foi a de alimentos e bebidas não alcoólicas (11,9%) e, nessa seção, o aumento nos preços de carne e produtos de carne, pão, cereais, leite, produtos lácteos.
As duas seções que registraram as menores variações foram recreação e cultura (8,6%) e vestuário e calçados (7,2%).
De acordo com o Indec, o custo da cesta básica total subiu 15,8% na Grande Buenos Aires (a capital e parte da província de mesmo nome) e aumentou 39,4% este ano. Com relação a 2023, aumentou 290,2%.
A instituição especificou que um grupo familiar, formado por dois adultos e duas crianças, precisava ter uma renda de 690.902 pesos argentinos (US$ 796) para não ser considerado em situação de pobreza.
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