O ministro do Interior do Quênia, Kithure Kindiki, lembrou no dia anterior que o acordo bilateral foi assinado no dia 1º deste mês, e o Quênia – disse ele – é a nação líder na missão multinacional, mas observou que outros países também se comprometeram a enviar tropas por meio do Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU).
Enquanto isso, o primeiro-ministro do Haiti, Ariel Henry, anunciou de Porto Rico que estava deixando o cargo e disse que aceitava a instalação de um conselho presidencial de transição e que os membros do conselho seriam escolhidos após um acordo entre diferentes setores da vida nacional.
A violência no Haiti aumentou drasticamente no final de fevereiro após o anúncio de Henry de realizar eleições antes do final de agosto de 2025, embora seu mandato devesse terminar em 7 de fevereiro.
A ONU autorizou, em outubro de 2023, o envio de uma missão para apoiar as forças de segurança do Haiti a enfrentar as gangues armadas que criaram um caos de violência no país caribenho.
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