A Associação dos Trabalhadores do Estado (ATE) apelou à cessação de atividades por 24 horas e destacou que as medidas da direção do país “atacam o sistema público como um todo, através de fortes cortes salariais, tentativas de encerramento de organizações e ameaças de despedimento”.
Além disso, exigiu a renovação de mais de 70 mil contratos de trabalho na Administração Pública Nacional que expiram em 31 de março.
“Enfrentamos um Poder Executivo violento no discurso e absolutamente insensível nos ataques aos trabalhadores e aposentados”, disse o secretário-geral da ATE, Rodolfo Aguiar.
“Sem piedade continuam a cortar salários e pensões. Usam a inflação e um orçamento vencido como ferramentas para aplicar um ajustamento fenomenal no Estado”, acrescentou.
Da mesma forma, especificou que a medida de força será desenvolvida no âmbito de um plano de luta da Frente de Sindicatos Estaduais e Empresas Públicas.
Da mesma forma, exortou a denunciar o encerramento de entidades públicas e evitar a retirada de recursos e apoios das províncias.
Por sua vez, as Centrais Operárias da Argentina-Autônoma e o Sindicato dos Trabalhadores da Economia Popular celebrarão um dia nacional de luta para expressar sua rejeição ao ajuste e a um decreto de necessidade e urgência assinado por Milei para reformar ou revogar mais de 300 regulamentos.
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