O chefe de Estado denunciou em um comunicado a imposição de medidas coercitivas unilaterais em matéria de defesa, que procuram afetar a capacidade desse Estado centro-americano “de garantir a segurança e a estabilidade da nação”.
Essa nova expressão de arrogância imperial demonstra de forma clara e contundente o contínuo desprezo da Casa Branca pelo direito internacional e por outros princípios fundamentais da coexistência pacífica entre os Estados, contidos na Carta das Nações Unidas, disse Maduro em nome do povo e do governo bolivariano.
A Venezuela ratificou hoje perante o mundo “seu apoio irrestrito e solidário ao povo e ao governo da Nicarágua” e reiterou sua “profunda admiração” pelo presidente Daniel Ortega e pela vice-presidente Rosario Murillo.
Além de seu “compromisso afetuoso com a lealdade, resistência e defesa diária da soberania, paz, estabilidade” e o direito sagrado do povo nicaraguense de continuar a construir seu bem-estar, acrescentou.
A nota confirma o juramento de amor ao povo e ao governo da Nicarágua feito pelo Comandante Eterno Hugo Chávez em 10 de janeiro de 2007: “Dê-me a Nicarágua para servi-lo e você terá em mim um filho, e terá na Venezuela uma filha, uma irmã, uma companheira”.
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