Esta terça-feira, investigadores, líderes populares e ativistas continuarão o seu debate sobre uma Nova Ordem Mundial de Informação e Comunicação que tenha em conta todas as vozes, face ao poder totalitário dos grandes centros de poder.
Está prevista uma conferência sobre “comunicação e jornalismo do Sul global: possibilidades de uma imprensa alternativa”, e um painel com o tema central: “Os discursos da extrema direita, ódio, conservadorismo e reação”.
A comunicação e a informação como centros de disputa política global serão outro tema, assim como a esquerda nos Estados Unidos e as mudanças impostas pela inteligência artificial nos sistemas globais de dominação.
Uma declaração final está prevista para o encerramento do evento.
Na véspera, o presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, conversou com os participantes do Colóquio e agradeceu por estarem na ilha nestes tempos difíceis.
Durante o diálogo no Palácio da Revolução, garantiu que o Colóquio Pátria criou uma família, e a nação caribenha sempre espera pelo evento porque os espaços de comunicação são vitais.
Da mesma forma, o chefe de Estado chegou à sede onde se realiza o encontro no recinto de feiras Pabexpo e percorreu os stands dos diversos projetos de comunicação.
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