O líder cubano – em meio à sua visita ao município de Guantánamo, em El Salvador – expressou seu “reconhecimento àqueles que trabalham com amor, não um dia, mas todos os dias, pela inclusão e apoio às pessoas com essa condição em Cuba”, escreveu.
“Que ninguém seja deixado para trás” (socialmente abandonado), postou o chefe de Estado, reconhecida internacionalmente por suas políticas em defesa do ser humano, da justiça e da inclusão social, não apenas dentro, mas também fora de suas fronteiras.
O dia 21 de março foi instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) como o dia das pessoas com Síndrome de Down, a fim de promover os direitos de todos os seres humanos de serem tratados com justiça e dignidade.
Em Cuba há um programa de diagnóstico, gerenciamento e prevenção de doenças genéticas e defeitos congênitos, liderado pelo Centro Nacional de Genética Médica, que revela a prioridade dada a essa condição.
Além disso, um sistema de educação inclusiva e escolas especiais para a educação de crianças e adolescentes de até 18 anos de idade está disponível para as pessoas que vivem com a doença em todo o país.
Também é digna de nota a criação da Associação Cubana de Pessoas com Deficiência Intelectual, que, em aliança com suas famílias e por meio de iniciativas e atividades, promove o desenvolvimento inclusivo e o exercício dos direitos desse setor da sociedade.
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