Mahmoud Basal, porta-voz daquela instituição, instou em comunicado a Organização Internacional de Defesa Civil e o Comité Internacional da Cruz Vermelha a intervir para conseguir uma coordenação que permita ao grupo trabalhar em áreas perigosas.
“É hora de o Comité e as autoridades que lidam com os conflitos assumirem as suas responsabilidades de estancar o sangue do nosso povo”, sublinhou.
Em diversas ocasiões, tanto a Defesa Civil como a Sociedade do Crescente Vermelho Palestiniano acusaram o Exército Israelita de atacar os seus trabalhadores e instalações no enclave costeiro como parte da sua ofensiva militar.
Segundo dados oficiais, mais de 31 mil palestinos morreram e 73 mil ficaram feridos desde o início do novo ciclo de violência, em 7 de outubro do ano passado.
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