A publicação fez referência às recentes declarações da diretora de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (Mific), Maricruz Prieto, que destacou que até ao dia 20 deste mês os envios para o exterior totalizaram 23,6 milhões de dólares, o que representa quase 50% do total das exportações em 2023.
Segundo a fonte, o Mific, em colaboração com o Instituto de Proteção e Saúde Agrária (IPSA), levou a cabo um extenso plano de divulgação para informar os setores interessados em exportar para a China, incluindo o café, a aquicultura, a carne bovina, a agroindústria e o setor do açúcar.
Além disso, apurou-se que a IPSA presta apoio aos produtores e agronegócios para garantir o cumprimento dos requisitos estabelecidos pelas leis nacionais e padrões de qualidade na China.
A Nicarágua exporta para o país asiático, além de açúcar, camarão, café, têxteis, óleos, pepinos do mar, peixe e ouro, a maioria dos quais produtos enquadrados no ALC assinado em janeiro passado.
Para o responsável do Mific, o ACL constitui uma oportunidade para realizar comércio entre ambas as partes com reduções tarifárias, itens que podem ser exportados para o mercado chinês ou importados para o mercado da Nicarágua com tarifas de zero por cento.
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