Sediado no Quad Cinema, o já emblemático evento da sétima arte exibirá filmes da Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, México, Peru, Panamá, Uruguai e outros países da região, a maioria deles estreias mundiais e locais.
A agenda também anuncia a participação de cineastas e figuras renomadas do cinema latino-americano, incluindo o diretor da Cinemateca de Cuba, Luciano Castillo.
O programa do evento, ao qual a Prensa Latina teve acesso, promete um cronograma cativante com histórias destinadas a estimular mentes e engajar em um diálogo significativo.
De suspense, aventura, justiça social a expressão musical e romance, o evento reúne filmes que ganharam reconhecimento internacional e prêmios de prestígio.
O ciclo abrirá suas portas com a estreia em Nova York do longa-metragem Mujer Salvaje, trabalho de estreia do cineasta cubano Alan González, e terminará no dia 18 deste mês com a apresentação especial do documentário Igualada, do diretor colombiano Juan Mejia Botero.
Entre seus programas especiais, o Festival de Cinema de Havana também prestará homenagem aos diretores de cinema cubanos Nicolás Guillén Landrián e Tomás Gutierrez Alea.
As exibições prometem uma rica jornada cinematográfica que exige atenção e questiona normas, lembrando o público do poder transformador do filme, de acordo com o comunicado de imprensa do festival. “O festival apresenta narrativas que refletem a era contemporânea em que vivemos, muitas vezes desconfortáveis e ocasionalmente incertas, mas que refletem consistentemente nossas diversas experiências”, disse a diretora artística do festival, Diana Vargas.
Como latinos, somos uma força criativa, buscando ampliar essas vozes e reafirmar nossa presença nesta cidade como contribuintes vitais para sua tapeçaria cultural, disse ele.
O evento também inclui duas reuniões especiais abertas ao público na Hofstra University em 10 de abril e uma aula magna no dia seguinte por meio da ferramenta virtual Zoom.
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